sexta-feira, 10 de abril de 2009

Veja e Kamel praticam jornalismo rasteiro! Alguma novidade?

Como de costume, Luis Nassif demonstra com clareza que Veja mostra o supérfluo e esconde o essencial.
No post "Dos factóides de Veja" ele demonstra como a quadrilha do PIG, liderada pela revista e tendo como escudeiro o "General" Kamel, joga a carniça no ventilador:

"Há um princípio jurídico básico: o ônus da prova é de quem acusa. É um dos princípios jurídicos consagrados, de respeito aos direitos individuais. A razão é simples. Um irresponsável lança uma acusação e não apresenta as provas. Se o acusado for inocente, como poderá se defender de algo que não fez? Lembro-me do caso das contas de Sérgio Motta em Grand Cayman - divulgadas por Paulo Maluf, Gilberto Miranda e, se não me engano, Fernando Collor. Como Sérgio Motta poderia provar que a tal conta não era dele, se ela efetivamente não fosse e estivesse (como estava) protegida por sigilo bancário?

É o caso Vitor Martins e ANP. Lança-se a suspeita, não se apresenta um indício de materialidade do suposto crime cometido. Descobre-se agora que o tal relatório não era da Polícia Federal, mas um relatório paralelo. E divulgado através de um pilantra, disponível para qualquer trabalho barra-pesada, envolvido em lobby em favor de Daniel Dantas. Tanto não tem credibilidade que a notícia não obteve repercussão nem entre os leitores da revista (é só conferir a estatística de cartas por assunto). Foi ressuscitada por Ali Kamel que há muito abandonou o jornalismo em favor da militância mais rasteira e de acertos de conta pessoais..."

Você pode ler o post completo aqui.

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